terça-feira, 3 de fevereiro de 2015



"Se conseguíssemos transformar estas «tomadas de consciência» numa atitude mais receptiva, cuidadosa, compreensiva para connosco mesmos... se conseguíssemos dizer «enganei-me. Para a próxima poderei tentar fazer melhor...», em vez de nos acusarmos e insultarmos dizendo «sou um idiota. Como pude eu enganar-me?»... 
Se conseguíssemos deixar de nos irritar connosco próprios quando as coisas não acontecem como desejaríamos, as transformações que necessitamos que se operem em nós tornar-se-iam paradoxalmente mais possíveis.
Ninguém faz mudanças porque lhe são exigidas.
Ninguém muda verdadeiramente instigado pelo medo.
Ninguém cresce na repressão." - Jorge Bucay

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