segunda-feira, 20 de julho de 2015



"Faz parte da realidade e da sanidade, e faz certamente parte da felicidade olhar para o mundo da forma como nos permitimos olhar para uma criança. Qualquer criança pode ser vista como aborrecida, e alguns adultos escolhem sempre esta perspectiva. Mas a maior parte de nós não o faz. Vemos a inocência numa criança de dezoito meses, mesmo que ela diga «não» a tudo. Um bebé continua a ser amoroso e absolutamente puro aos nossos olhos enquanto lhe mudamos a fralda. Se pudermos pegar nesse olhar e aplicá-lo a tudo o resto, não teremos de fazer mais nada para nos sentirmos constante e profundamente felizes. 
O nosso modo de ver, dito honesto, está entranhado em todos os momentos e pode facilmente ditar o tom de uma vida inteira. É surpreendente o quão amargas muitas pessoas se tornam. As nossas tarefas quotidianas, o nosso emprego, o nosso regresso a casa, os nossos filhos, os nossos passatempos, tanto podem ser vistos com simpatia e compreensão, como à luz dura mas aparentemente virtuosa da «honestidade». Uma visão mais branda torna o mundo mais brando." - Hugh Prather

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