sábado, 31 de outubro de 2015



"«Ando à procura de amor. Como posso encontrar o tipo certo de amor? Ele existe mesmo?» Respondi de imediato. «Deixe de procurar o tipo certo de amor. Seja o tipo certo de amor.»
O que é preciso para se ser a resposta certa, o que significa encontrar o amor interior? É preciso ausência de medo. Não é preciso procurar o amor. Assim como o ar que respiramos, o amor existe como parte da Natureza; é um dado adquirido. Todavia, à semelhança de qualquer aspecto do nosso "eu" nuclear o amor pode ser mascarado. De facto, o amor externo é muitas vezes irrelevante. Alguém que esteja deprimido e ansioso, ou que tenha uma personalidade nociva, não reagirá facilmente (e às vezes não reagirá de todo) a gestos amorosos de outra pessoa. Para descobrir o amor devemos conseguir ver-nos como pessoas passíveis de ser amadas. O "eu" nuclear assume uma perspectiva simples - "Eu sou amor" -, pois na fonte é isso exactamente que somos. Num mundo de valores conflituosos, esta afirmação simples torna-se confusa e complexa. A névoa da ilusão cria medo. Retire-se o medo e o que resta é amor." - Deepak Chopra

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