sábado, 16 de abril de 2016



"A nossa sociedade reduziu o sucesso a uma lista de itens a serem preenchidos: formar-se na universidade, casar, ter filhos, sossegar num caminho profissional bem definido e ficar ali até que os cheques da reforma comecem a chegar.
Esse caminho bem delineado e estruturado coloca as pessoas na direcção do conformismo, não do propósito. Estamos tão ocupados a evitar medos auto-impostos de não sermos suficientemente inteligentes, criativos, bonitos , etc – que raramente paramos e nos perguntamos:
 “Estou feliz e satisfeito?
E se não, o que posso e devo mudar?”

Encontrar o seu propósito tem a ver com ouvir essa vontade interior.
Deveríamos deixar a vida falar-nos e escutar, perceber os sinais exteriores e interiores.
Um chamamento é apaixonado e compulsivo.
Começa com uma curiosidade - “Eu gostaria de tentar determinada coisa” - e então transforma-se num mandato que você simplesmente não pode mudar nem deve ignorar.
Um chamamento não é um caminho fácil, e é por isso que a maioria de nós nunca o conhece.
Tememos o esforço, a idiotice, o risco e o desconhecido.
Então escolhemos uma carreira porque preenche os itens que fomos convencidos a preencher e deixamo-nos morrer por dentro." - Shelley Prevost

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