segunda-feira, 9 de maio de 2016




"Chega sempre a hora do frente a frente com um nível único do ser aonde muito poucos, além de nós mesmos, têm acesso.
É na hora crua desse balanço, despidas todas as máscaras, ultrapassada a ilusão de que somos outra coisa senão a coisa que somos, sem holofotes nem acessórios, sem efeitos especiais, é nessa hora que a alma chora baixinho, saudosa dessas outras que a puderam tocar num ponto nevrálgico, oculto e misterioso, inacessível para quase todos.
Chamo a isso o ponto da Vida, o ponto do Amor.
A esse eco raro devemos a nossa total lealdade." - Mariana Inverno

Sem comentários:

Enviar um comentário