sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015



"Todos nós temos de dar às pessoas que nos rodeiam permissão para serem elas próprias. Temos de deixar as pessoas dançar ao seu próprio ritmo e sentirem-se suficientemente seguras para se revelarem como são, diante de nós. É essa a definição de amor incondicional: incentivar as paixões, amores e sonhos das pessoas, ainda que não concordemos com elas. Há um antigo verso em sânscrito, que diz: «A Primavera já passou, o Verão já se foi e a Primavera voltou novamente. E a canção que eu queria cantar continua por cantar.» A maior parte das pessoas morre com a grande canção das suas vidas por cantar. Não vivem as vidas magníficas a que estavam destinadas. E isso é terrível, não só para nós próprios, mas para o mundo.
Quando vivemos as nossas vidas melhores, as nossas vidas verdadeiras, as nossas vidas autênticas, tornamo-nos na plenitude da nossa luz. E quando entramos no mundo dessa maneira, o mundo beneficia das coisas que fazemos. Infelizmente, a maior parte das pessoas nunca chega a perceber isto. Não compreendem que as suas vidas são profundamente importantes para o mundo. Têm de arranjar coragem para se tornarem quem são realmente. E portanto, as suas vidas outrora belas tornam-se uma charada. Há demasiadas pessoas a viverem de uma forma que não é autêntica. Vivemos a vida da nossa mãe, a vida do nosso pai, inclusive a vida do nosso padre, em vez de termos a coragem de viver as vidas que foram concebidas em exclusivo para nós. A meu ver, esse é o pecado supremo." - Robin Sharma

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