quinta-feira, 7 de maio de 2015



"(...) como mostrava o tipo de viajante que eu era, o que tinha visto e o que perdera da primeira vez. Não andava à procura de novidades - nunca andara. Queria saber mais do mundo, da vida das pessoas. Não era um falcão nas minhas viagens; era mais uma borboleta. Mas era garantida a revelação mesmo para o viajante mais sem desígnio, que era mais feliz e mais receptivo a impressões.
 - «Uma alegria sem desígnio é uma alegria pura» - disse eu, citando Yeats.

E a sabedoria é uma borboleta
E não uma lúgubre ave de rapina." - Paul Theroux

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