quarta-feira, 24 de junho de 2015



"Os ensinamentos da Índia, dos Toltecas, dos Cristãos e dos Gregos - de sociedades do mundo inteiro - derivam da mesma verdade. Incentivam-te a reivindicar a Divindade e a encontrar Deus em ti. A abrires completamente o coração e a seres sábio. Imagina que mundo seria este se todos os seres humanos abrissem o coração e encontrassem  o amor que lá está dentro? Claro que somos capazes de fazer isso. Todos conseguimos, cada um à sua maneira. Não é preciso seguir ideias impostas - só tens de te encontrar a ti próprio e de te expressares à tua maneira. É isso que faz da tua vida uma arte. 
O medo do amor é um dos principais temores que fustigam os seres humanos. Porquê? Porque no Sonho do Planeta um coração partido significa "pobre de mim".
Talvez te perguntes: "Se realmente somos a Vida ou Deus, porque não o sabemos?" Porque nos programaram para não saber. Ensinaram-nos: "És um ser humano e estas são as tuas limitações." Depois, limitamos as nossas possibilidades com os nossos próprios medos. És aquilo que acreditas ser. Os seres humanos são magos poderosos. Se acreditares que és o que és, assim serás. E podes fazê-lo, porque és a Vida, Deus e a Intenção. Tens o poder de te tornar aquilo que és agora mesmo. Porém, o poder não está nas mãos da mente racional mas sim das tuas crenças. Tudo gira em torno da crença. A nossa existência - a nossa vida - assenta naquilo em que acreditamos. O sistema de crenças que criamos é como uma caixinha onde nos encerramos e de onde não podemos sair, por acreditarmos que não existe fuga possível. É essa a nossa situação. Os seres humanos é que criam os seus próprios limites e barreiras. Nós é que estabelecemos o que é ou não é humanamente possível. A crença passa a ser a nossa realidade." - Don Miguel Ruiz

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