quarta-feira, 30 de setembro de 2015



"Nunca precisamos de temer os nossos pensamentos, porque somos nós que os pensamos. Somos livres de mudar a nossa linha de pensamento - a nossa orientação mental, as realidades pelas quais temos preferência - quando escolhemos. É tão simples como escolher entre segurarmos o volante com as mãos crispadas e olharmos fixamente para a estrada ou segurá-lo com suavidade e deixar que a estrada nos leve. A estrada é a mesma, mas podemos seguir por ela de modo tenso ou descontraído.
Os pensamentos que apontam o dedo a cada característica superficial das nossas personalidades e das personalidades das outras pessoas são insistentes, movem-se de modo trôpego e desconfortável. Os pensamentos que vêem cada pessoa como um todo e se compreendem rapidamente movem-se de modo fluido e ligeiro. Uma mente receptiva não tem listas de assuntos sujeitos a censura. A sua textura é a paz e o seu objectivo é pensar sobre qualquer coisa com clareza.
É verdade que todos escolhemos o que dizemos e fazemos. Também é verdade que, quando o nosso nível de aprendizagem muda, este crescimento reflecte-se nas decisões que tomamos. Devido ao nosso nível de aprendizagem em cada momento em que tomámos uma decisão, se pudéssemos de alguma forma voltar atrás, ao ponto em que a tomámos, provavelmente faríamos o mesmo." - Hugh Prather  

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