domingo, 27 de setembro de 2015



"Os tempos modernos não conhecem o conceito aristocrático da distância. Não é uma pessoa julgar ter mais valor do que outra, ser mais importante do que outra, ser mais necessária para o quer que seja. Isso seria vil vaidade. Nada disso. É cada um ter o seu lugar numa sociedade em que desempenha com brio as suas tarefas e nelas se realiza. Nada tem a ver com hipocrisia da igualdade democrática em que qualquer um com um ridículo poder tenta esmigalhar o semelhante. É cada um ser quem é, aceitar um destino e cumpri-lo. Uma espécie rara de autenticidade que foi sendo substituída pela grande confusão em que cada um pretende ser quem não é." - Pedro Paixão 

Sem comentários:

Enviar um comentário