quarta-feira, 16 de setembro de 2015



"Quando as pessoas amam, mergulham na experiência do amor. É por isso que podemos encontrar à nossa volta pais que se sentem abençoados pelos seus filhos problemáticos, pelos seus animais geneticamente indefinidos e pelos seus parceiros com excesso de peso. Podemos encontrar casais de velhinhos cuja pele hoje em dia está cheia de rugas, mas em que cada um sente a beleza do amor a irradiar como a luz do sol do corpo do outro. Para que isto seja possível, tudo o que temos de fazer é responder a partir da nossa mente tranquila, una, amorosa, e não a partir da nossa mente desligada, ocupada e dividida.
Espero que fique claro que nenhum de nós passa directamente de uma abordagem conflituosa da vida para uma de paz e unidade. É aqui que reside a escolha, mas, para expor a situação de forma realista, estamos a ir na direcção de uma ou de outra. Podemos estar a desenvolver um sentido de plenitude interior e a alcançar de forma progressiva a paz na nossa vida e com as pessoas que dela fazem parte, mas continuaremos a ter os nossos «dias não» e momentos menos bons. Tudo o que podemos fazer é todos os dias dar o melhor de nós. É o rumo que a nossa vida toma que importa e não o facto de chegarmos a um estado de perfeito desprendimento. Um pequeno progresso todos os dias é o suficiente - este é um objectivo mais encorajador e produtivo do que tentar alcançar tudo de uma só vez." - Hugh Prather

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