sábado, 3 de outubro de 2015



"Eu não tenho de reagir a uma crítica sentindo-me ofendido. É a minha interpretação do significado que ela tem para mim que produz a dor. Por vezes dizem-me: «Às vezes, ages como uma criança de três anos», ou então dizem-me: «Parece que estás a pregar um sermão.» Que significado têm estes comentários para mim? Eu é que tenho de optar por interpretá-los como depreciativos; eles não são inerentemente depreciativos. Eu é que tenho de estabelecer a ligação e dizer que eles são maus. Julgo que se eu tivesse mais consciência de mim mesmo e me aceitasse como sou, e se tivesse mais familiarizado com aquilo que sou no fundo, não me sentiria tão criticado ou elogiado pelas palavras das pessoas, teria mais confiança para julgar sozinho a justeza desses comentários." - Hugh Prather

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