sexta-feira, 27 de novembro de 2015



"«Ainda que nada mude, se eu mudar, tudo muda.» - Honoré de Balzac

Embora, por vezes, contemos com a confiança daqueles que nos amam como combustível emocional para arriscarmos, criar novas circunstâncias ou provocar mudanças significativas na nossa vida, o caminho para a Boa Vida constrói-se na solidão das nossas decisões. «Se quiser, pode!», dizem-nos aqueles que gostam de nós para nos dar força perante o repto da adversidade. O apoio externo pode ser uma ajuda extraordinária, mas o caminho criamo-lo nós, passo a passo, com os nossos próprios pés. O outro pode dar-nos ânimo e ter influência, pode ajudar-nos com a sua confiança e expectativas positivas, mas o caminho é um processo individual em que a responsabilidade e a vontade devem surgir necessariamente de nós próprios.
«Mais faz aquele que quer do que aquele que pode!» é também o argumento que frequentemente pretende explicar como alguém conseguiu algo que parecia impossível dadas as suas faculdades, condições ou circunstâncias, até mesmo quando o seu ambiente mais próximo, apesar de o apoiar com veemência, não via qualquer possibilidade de essa pessoa conseguir alcançar o objectivo ou o repto que se lhe apresentava. Será verdade que querer é poder? Realmente fará mais aquele que quer do que aquele que pode? Até que ponto a vontade, a perseverança, a fé e o propósito vencem a adversidade e as circunstâncias desfavoráveis?" - Alex Rovira

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