sábado, 14 de novembro de 2015



"Sem entrar em questões de ordem religiosa, a maior parte das pessoas sabe que pode e tem direito, quase obrigação, de ser dona da própria vida.
O que significa governar a nossa vida? Precisaríamos de livros inteiros para responder a essa pergunta mas, de forma muito resumida, governar a nossa vida significa deixar de gastar energias reagindo sempre perante o que nos acontece, indo atrás dos acontecimentos, em vez de nos anteciparmos e caminharmos directamente para os nossos objectivos e metas.
Governar a nossa vida é ser consciente das questões e problemas que podemos controlar directamente e daqueles sobre os quais podemos influir directamente. Governar a nossa vida é convencer-nos de que somos os donos das nossas emoções; que podemos utilizar sempre a imaginação e criatividade que possuímos; que podemos aprender a viver pela positiva... Em suma, que podemos deixar de ser pessoas encurraladas para nos convertermos em pessoas que dirigem as próprias vidas.
Como consegui-lo? Utilizando todos os recursos que nos fornece a inteligência emocional; desenvolvendo a capacidade de autoconhecimento, de conhecer os outros; de hetero e autoavaliação; de controlar as nossas emoções, preocupações; de empregar a comunicação como forma de proximidade e controlo sobre os acontecimentos...; em definitivo, passando de reactivos a proactivos, concentrando mais as nossas energias no modo como agimos do que gastando-as todas no modo como reagimos." - Maria Jesus Alava Reyes

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