sábado, 8 de julho de 2017





"Gordas... viciadas... arruinadas... uma casa cheia de trastes... e sem tempo para nada."

Mary Pipher

"Esta é a forma como as famílias acabam, se permitirem, pura e simplesmente, que a cultura dominante tome conta delas. A implicação é clara. Somos chamados a enfrentar a cultura de uma forma pro-activa, a pôr em prática uma vida intencional, a sermos activos e não apenas reactivos, e a desejar, tal como Thoreau, "viver deliberadamente". 

Quando nos encontramos em sossego, conseguimos ver melhor o que sabemos e o que valorizamos. Não aceitamos tudo o que as vozes irreflectidas do mundo nos dizem. Esse é o efeito de estar desperto e recordar quem somos. Somos capazes de viver com um objectivo, intencionalmente e não apenas por rotina.

Medite:

Somos completamente ingénuos se pensarmos "a publicidade não me afecta. Simplesmente não lhe dou ouvidos". 

Pensamos erradamente se concluirmos que "as afirmações falsas são inofensivas, toda a gente as faz". 

Frequentemente, somos ludibriados se aceitarmos e acreditarmos em tudo o que nos é dito, seja por que tipo de autoridade, sem qualquer lugar a crítica.

Seremos perigosamente decepcionados se permitirmos que alguém (algum grupo ou instituição) pense e tome decisões por nós." - David Kuntz

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