sábado, 30 de setembro de 2017





"Por vezes, quando nos falta uma pessoa, o mundo todo parece estar despovoado."

Alphonse de Lamartine


"Onde se situam as pessoas na sua vida? Posicionam-se da forma como você desejaria? Fronteiras emocionais nítidas e fortes permitem-nos apreciar os nossos relacionamentos com os outros de uma forma saudável para todos.

Os limites são importantes porque, de contrário, cometemos erros muito dolorosos: passamos muito tempo a fazer coisas a contragosto para os outros e, como consequência, cria-se um ressentimento; pensamos que alguém é um grande amigo, mas essa pessoa ficaria muito surpreendida se lho dissessem; acordamos uma bela manhã e apercebemo-nos de que não conhecemos a pessoa deitada ao nosso lado na cama.

Para viver uma vida pacífica e equilibrada, temos necessidade de fronteiras saudáveis, limites que nos permitem dizer não, evitar um empenhamento excessivo e dar resposta às necessidades de todos. As fronteiras saudáveis são flexíveis e somos nós que as controlamos. 

Procure os indícios de limites frágeis ou pouco saudáveis:

Fornecer informações íntimas sobre si a pessoas inadequadas ou mesmo a estranhos.

Pressupor uma amizade profunda por parte de alguém que é apenas um conhecido.

Auto-convidar-se para sítios para os quais não foi convidado nem é esperado.

Incapacidade de dizer não, mesmo quando lhe parece errado dizer sim.

Sentir-se responsável por remediar o sofrimento de qualquer pessoa.

Incapacidade de detectar as "regras" que se aplicam aos relacionamentos profissionais e pessoais. 

Um símbolo para fronteiras confusas: entrelaçar as mãos. Um símbolo para fronteiras muito rígidas: as mãos bem abertas. Um símbolo para as fronteiras saudáveis: bater as palmas." - David Kundtz

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