terça-feira, 8 de dezembro de 2015



«Nada é pequeno amor. Aqueles que esperam as grandes ocasiões para provar a sua ternura não sabem amar.» - Laure Conan

"Se há algum elemento de beleza que dê sentido à vida e faça com que esta seja agradável é, sem dúvida, a ternura, já que é a expressão mais serena, bela e firme do amor. É o respeito, o reconhecimento e o carinho expressado no gesto, no detalhe subtil, no presente inesperado, no olhar cúmplice ou no abraço sentido e sincero. Graças à ternura, as relações afectivas criam as raízes do vínculo, do respeito, da consideração e do verdadeiro amor. Sem ternura é difícil que o amor do casal prospere. Além disso, é graças à ternura que os nossos filhos recebem também um apoio emocional fundamental para o seu desenvolvimento como futuras pessoas. 
Ao que tudo indica, as recordações que mais nos acompanham nos últimos instantes da nossa vida não têm a ver com momentos de sucesso, de pompa e circunstância, mas, antes, com experiências onde o que acontece é um encontro profundo com um ser amado, um momento de intimidade serena pleno de significado: palavras de gratidão, carícias, olhares, um adeus, um reencontro, um obrigado, um perdão, um amo-te. Compaixão, sentimento partilhado, intimidade vivida de uma serenidade despida. São estes instantes os que ficam gravados na memória graças à luz da ternura que revela a excelência do ser humano através do cuidado, do respeito e do afecto." - Alex Rovira

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