domingo, 6 de dezembro de 2015



"Sem dúvida que haverá pessoas e entidades que continuam a defender que não é importante aprender a «comunicar», a «relacionar-se com os outros»; que até agora não existiu essa aprendizagem  e cada um foi fazendo o seu caminho como pôde. Inclusivamente é possível que parte dessas pessoas seja a mesma que depois telefona aos psicólogos para que leccionem cursos de Comunicação e Motivação nas empresas. Mas dirão que isso é diferente, que no trabalho se tudo mede e avalia, e aí sim, está comprovada a incidência que a comunicação tem nos resultados empresariais. 
Se a comunicação se considera tão imprescindível, por que razão não está incluída nos currículos escolares? Tratámos de pôr ao alcance de «todas as pessoas» os segredos das emoções, os caminhos da comunicação e os sentimentos que subjazem nas relações humanas. 
Há pessoas que aprenderam a comunicar, a relacionar-se e hoje desfrutam de uma realidade muito diferente, na qual elas dirigem as suas vidas. Em conclusão, se aprendermos a comunicar, aprendemos a ser felizes. E isso dependerá apenas de nós. Por outro lado, como dizia Martin Luther King: «Ninguém pode montar em cima de nós se não encurvarmos as costas.»
Cada um constrói o seu próprio rumo. Os recursos expostos emcheram-nos a mochila com os melhores «mapas». O caminho está cheio de curvas, encostas, pedras e até um ou outro precipício; mas temos forças de sobra, aptidões e inteligência emocional para os superarmos. Como diz um provérbio chinês: «Não há que ser forte, há que ser flexível.»" - Maria Jesus Alava Reyes

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