segunda-feira, 22 de agosto de 2016




"Mahatma Gandhi ensinou: «Sê a mudança que queres ver no mundo.» Por outras palavras, se quisermos aumentar a circulação de alguma coisa no mundo - neste caso, da compaixão, do amor ou da bondade -, então temos de ser o ponto de partida, o que será filtrado organicamente e terá um efeito em tudo e todos à nossa volta.
Um acto de compaixão pode ser tão simples como oferecermos a nossa ajuda ao nosso vizinho ou ouvirmos os problemas de um amigo, ou tão subtil como elogiar um desconhecido ou rezar por alguém que está a sofrer. Estes actos podem parecer muito pequenos, talvez até insignificantes, mas de facto não o são. Eles activam o poder da intenção, o que conduz a resultados palpáveis.
Há um senão nisto tudo; para que funcione, a compaixão que sentimos e as dádivas que fazemos em virtude dessa compaixão têm de ser genuínas e não fundamentadas em qualquer expectativa de recompensa. A realidade é que, quando irradiamos boas intenções para o mundo, elas acabam inevitavelmente  por regressar a nós de alguma forma. É esta a natureza do Universo, que não falha, mesmo que nem sempre o reconheçamos. O cuidado, o afecto e a estima - formas mais subtis de se demonstrar compaixão - só devem ser oferecidos a alguém se forem autênticos. Mas se forem, podemos testemunhar o poderoso efeito que têm. Os que recebem estas energias ficam imediatamente mais fortes. Por outras palavras, são impelidos a avançar no seu próprio caminho em direcção à sua personalidade super-heroica. E podemos testemunhar o mesmo em nós - o modo como nos sentimos quando oferecemos esse amor e apoio aos outros. Este é apenas mais um exemplo da troca dinâmica e do poder que reside dentro de todos nós." - Deepak Chopra

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