domingo, 7 de agosto de 2016




"Pondere o seguinte. O que define a sua experiência de "eu sou" ou "eu existo"? O ar, as árvores, o sol e a terra não são tão vitais para a sua existência como o seu coração, os seus pulmões, o seu fígado e os seus rins? Você poderia existir na ausência de algum deles? A sua existência e ligação ao ecossistema vão para além de palavras e expressões bonitas; são um verdadeiro atributo do grandioso desígnio do Universo e, num nível mais subtil, são o campo unificado de consciência. 
A capacidade de praticar a Lei da Transformação devolve-nos à nossa essência - um estado de ser inocente - porque nos impede de ficarmos presos a juízos de valor. É assim que os artistas vêem o mundo. Eles não definem os objectivos de mundo como independentes de si próprios. Uma taça de fruta, um pôr do Sol fantástico, um monumento impressionante - tais coisas ganham vida através da interação do artista com elas. Os artistas dão-lhes vida através da sua mera percepção delas. Essa é a natureza interligada do Universo, e quando nos apercebemos de que tudo na nossa vida só existe devido à nossa interação com as coisas, retiramos dessa percepção uma enorme sensação de poder. Como consequência, somos nós que temos de orquestrar aquilo que queremos e que não queremos nas nossas vidas." - Deepak Chopra

Sem comentários:

Enviar um comentário