quinta-feira, 5 de outubro de 2017





"Se libertares o que está dentro de ti, aquilo que libertaste salvar-te-á. Se não libertares o que está dentro de ti, aquilo que não libertaste destruir-te-á."

Jesus


"Estas palavras abordam de uma forma tão franca, directa e sucinta as necessidades da nossa era actual, que é tentador afirmar que existiu um factor providencial na ocasião da sua descoberta.

Se o que libertarmos de dentro de nós nos pode salvar, então é porque são coisas maravilhosas e fantásticas para a nossa contemplação. Deve significar que é dentro de nós que devemos procurar a nossa verdade, e não noutro sítio qualquer.

Foi a força destas palavras que prendeu de imediato a minha atenção. São incisivas e claras: não dão lugar a equívocos. Ou você deita cá para fora o que está dentro de si, ou isso acabará por o destruir.

Jesus refere-se por meio destas palavras à componente fundamental do circuito da vida: o que está dentro de si deve ser anunciado (ou seja, literalmente, a forma como você vive a sua vida) e os outros recebem-no (quer seja com aplausos quer com desdém), e volta então novamente para si. Você recebe-o, agora modificado, analisa-o de novo, e volta a manifestá-lo, formando esse círculo infinito de vida, de comunicação - e, na verdade, de amor.

Para que o processo funcione, precisa de aplicar o primeiro passo indispensável: tempo, serenidade e paz para observar e apreciar o que existe dentro de si." - David Kundtz

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